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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Um País lúcido

Não é um País, uma comunidade de pessoas, uma construção de vontades pelo bem comum, uma gestão participada pelos valores da dignidade humana? Não se vive numa democracia, onde todos são necessários, onde se percebeu que a formação individual é um suporte de dinâmica, de aperfeiçoar o futuro? Não foi o século XX português essencialmente esse erro de analfabetismo e de abandono geral, num país cinzento e pobre? E com que pessoas, com que juventude se pretende construir o horizonte dos dias? Olhando para a clarividência de alguns percebemos que temos sábios em demasia. Afinal não passamos de um lugar, "uma empresa", com gente a mais. Percebe-se assim a lucidez da gestão da causa pública.

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