" A coisa mais antiga que me lembro é uma tarde de Primavera em que eu talvez ainda não tivesse nascido, pelo menos não me lembro de estar ali - só me lembro da claridade difusa daquele quarto em que a Primavera entrava. Uma calma infinita poisava sobre as coisas - como se fosse o princípio do mundo e tudo estivesse intocado". (1)
Do autor do mês na Biblioteca um recurso digital que traça a imensa graça e beleza das suas palavras, sempre à procura do dia limpo e da claridade para olhar o esplendor do mundo. A conferir. Aqui.
(1) Cadernos de Sophia, da Exposição da BN realizada em 2011
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