A valentia e a curiosidade marcaram a postura
destes jovens descobridores, gente habituada às intempéries e à agitação do mar
da sua adolescência, lá foram remando contra o tempo e a favor da história, desafiando pistas e enigmas, cruzando os conhecimentos da disciplina de Português com os da área da história universal e local.
Navegaram de Barco até ao
interior da exposição, A Magia da Mão,
onde desvendaram os segredos do universo, passaram pelos períodos da história,
conheceram de perto os costumes dos romanos, saudaram Minerva, a deusa da
sabedoria, encontraram o caminho para o rio e desaguaram numa ilha de cores,
pintada de feitiços e magias em que Circe, a famosa feiticeira, lhe propôs o
derradeiro enigma, responder às perguntas com os olhos abertos sem estar a
dormir, desafiando a lei de Cérbero, o cão do Hades, o reino dos Mortos.
De regresso ao palácio, as equipas passavam por uma verdadeira conferência de dados por parte da Rainha que, após um conselho mediado pelos deuses, aclamava a equipa vencedora. Ao palco do salão real foram chamados todos os alunos que, das mãos de Ulisses e sob a proteção de Minerva, receberam um certificado confirmando a sua bravura e a sua astúcia.
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