(Paul Cezanne, um artista que se situou entre o Impressionismo e o Cubismo, que nos deu na alagria da cor, perspectivas diversas dos objectos, do real, em composições novas de luz. De um tempo onde a magia do quotidiano envolvia-nos com as oportunidades fascinantes de riscar o azul, quando a eternidade parecia à distância de um olhar. Num tempo em que parece ser dispensável este olhar poético sobre o que nos rodeia, a memória do nascimento de um grande pintor que nos mostrou que pela cor também se transforma o mundo.)
Imagem, in cultura.culturamix.com
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