Tecer ideias, estabelecer conversações e partilhar saberes
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Projeto da IAC
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Auto da Barca do Inferno - Mariana Teles - 9ºC
No passado dia 28 de Novembro, as turmas de 9ºano da Escola Secundária de Coruche foram em visita de estudo onde assistiram a uma peça de teatro. Intitulava-se “Auto da Barca do Inferno” do grande dramaturgo português Gil Vicente, representada pela companhia “ O Sonho”, cujo encenador é Ruy Pessoa. Este texto dramático apresenta-nos da vida depois morte, onde cada um tem um destino: o Paraíso ou o Inferno.
A peça foi muito bem representada, com destaque para o ator que desempenhava o papel de Diabo, que fez um ótimo trabalho. Todas as cenas foram bem interpretadas, à excepção da cena do Frade, que estava um pouco mal organizada e pouco original.
Esta peça é, sem quaisquer dúvidas, muito interessante e divertida, pois podemos ver como eram as pessoas na época de Gil Vicente e todos os pecados que cometiam e, por consequência desses mesmos erros, qual o destino que viriam a enfrentar.
Maria Teresa Pereira - 9ºC
A peça “Auto da Barca do Inferno” está atualmente em cena no auditório do BES, representada pela companhia de teatro “O Sonho”. Com textos originais de Gil Vicente e encenada magnificamente por Ruy Pessoa, esta peça mostra a qualidade do que é português.
Contando com uma excelente interpretação, um cenário cativante e um vestuário adequado à época retratada, os actores conseguem manter o público interessado na hora e um quarto que demora a peça de teatro.
As ocasionais participações de membros da audiência auxiliaram na tarefa de manter atento o público habitual, constituído por alunos que, de outra forma, ficariam aborrecidos devido à grande duração da peça.
É, sem dúvida, um teatro a não perder, para quem quiser passar uma hora na companhia de bom entretenimento e ver, divinamente representada, uma das peças mais emblemáticas da literatura portuguesa.
Bernardo Cortez - 9ºC
No auditório do BES, em Lisboa, a companhia “o Sonho” representa um dos espectáculos de maior sucesso: “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente.
É uma peça simultaneamente critica, cómica e com uma grande interação com o público, que por vezes, se torna, até, excessiva: na minha opinião, a intervenção dos alunos não se justifica na cena do Corregedor e do Procurador.
Esta peça é profunda, para alguém que conheça ou que consiga entender a sua mensagem crítica. Se não for esse o seu caso, a companhia propõe apenas uma hora de alguma comicidade e distração.
Ana Cláudia Lobo - 9ºC
Teatro “Auto da Barca do Inferno”
No passado dia 28 de Novembro, pelas 15:30h, tive a oportunidade de assistir à peça “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente, que teve lugar no auditório da BES. A peça foi realizada pela companhia de teatro “O Sonho”, cujo encenador era Ruy Pessoa.
Ao ver a peça, pude reparar que estava muito bem realizada. O facto de as personagens interagirem com alguns alunos captou a atenção de todo o público. A peça provocava várias vezes o riso e achei particularmente engraçadas as personagens do Diabo e do Parvo. Também gostei da personagem da Alcoviteira, sobretudo por também eu ter feito uma representação daquela cena com as minhas colegas.
Em suma, achei a ida ao teatro uma boa estratégia para podermos assistir, de uma forma mais apelativa e engraçada, ao Auto que estudámos em sala de aula.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Memória do Holocausto
No Aniversário de Lewis Carroll
Memória de Mozart
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Memória de Virginia Woolf
(Lembrando na data do seu nascimento uma escritora muito especial, num livro fascinante sobre o Tempo, o Real, a dimensão da existência humana confrontada com a finitude das suas acções).
Parabéns Eusébio
Memória de Tom Jobim
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Memória de Adriano
domingo, 22 de janeiro de 2012
Capirtal Europeia da Cultura 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Memória de Paul Cezanne
Memória de Eugénio de Andrade
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Memória de Torga
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto
queiras só metade.
E, nunca saciado, vai colhendo
Ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar
E vendo,
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças." (1)
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Memória de Rudyard Kipling
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Projeto de leitura e intercâmbio cultural
sábado, 14 de janeiro de 2012
A Festa dos Livros
Capital Europeia da Juventude
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Ilustrarte
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Adormecer a Noite
Congresso Alves Redol
Autor do Mês da Biblioteca
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Concurso Nacional de Leitura
Concurso Nacional de Leitura 2011-2012
- Cláudia Sacramento - 8ºC;
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
No nascimento de Tintin
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Memória de Malangatana
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
No Dia Mundial do Braille
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Recomeçar
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanhe ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)
Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de Janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito de augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.