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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Bernardo Cortez - 9ºC

No auditório do BES, em Lisboa, a companhia “o Sonho” representa um dos espectáculos de maior sucesso: “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente.

É uma peça simultaneamente critica, cómica e com uma grande interação com o público, que por vezes, se torna, até, excessiva: na minha opinião, a intervenção dos alunos não se justifica na cena do Corregedor e do Procurador.

Esta peça é profunda, para alguém que conheça ou que consiga entender a sua mensagem crítica. Se não for esse o seu caso, a companhia propõe apenas uma hora de alguma comicidade e distração.

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